segunda-feira, 14 de abril de 2014

GALERIA DE MÁSCARAS

Galeria de máscaras infantis para colorir, imprimir, pintar!

MÁSCARAS:



  1. Abóbora 
  2. Alface
  3. Africanas 
  4. Animais
  5. Bakugan
  6. Banana 
  7. Batman 
  8. Ben-10
  9. Bode 
  10. Boi
  11. Borboleta
  12. Branca de neve
  13. Bruxa e bruxo  
  14. Bruxas 
  15. Bumba-meu-boi
  16. Cachorro
  17. Caipira - festa junina 
  18. Caipira - festa junina coloridas
  19. Carnavalesca
  20. Carnavalescas coloridas diversas
  21. Carnaval moldes máscaras
  22. Cavalo ou égua
  23. Carnaval 
  24. Cascão
  25. Cenoura 
  26. Cebolinha
  27. Cinderela
  28. Cigarra e formiga 
  29. Creme dental 
  30. Coelho e coelha 
  31. Coelho da Mônica e coelha
  32. Dente
  33. Dia da Bandeira 
  34. Dona Baratinha 
  35. Donald e Margarida 
  36. Flores 
  37. Frutas 
  38. Fogo
  39. Gasparzinho  
  40. Girafa
  41. Gotinhas de vacina ou água
  42. Guardas de trânsito
  43. Homem aranha
  44. Índios e índias 
  45. Índio e índia
  46. Incrível Hulk 
  47. Laranja 
  48. Lápis 
  49. Leão
  50. Mônica 
  51. Monstro
  52. Morcego 
  53. Morango 
  54. Mosquito da dengue
  55. Mickey e Minnie 
  56. Onça
  57. Pato
  58. Palhaços
  59. Papai Noel e Mamãe Noel 
  60. Papai noel coloridas 
  61. Papai Noel preto e branco 
  62. Pássaros 
  63. Piu-piu 
  64. Porquinho e porquinha 
  65. Porco espinho
  66. Robô
  67. Saci 
  68. Saci 2 
  69. Sapo
  70. Sereia Iara
  71. Sítio do picapau - Visconde 
  72. Sítio do picapau - Emília 
  73. Sítio do Picapau - personagens todos 
  74. Sítio do Picapau - Cuca
  75. Soldado 
  76. Super Homem
  77. Tazmania
  78. Teatro 
  79. Tomate
  80. Trabalhador rural 
  81. Turma da Mônica
  82. Vampiro 
  83. Veneza
  84. Vovó e vovô 
  85. Zé carioca 
  86. Zebra



Nessa galeria estarão listadas todas as máscaras do Espaço Educar. Máscaras para teatro infantil e para diversão nas férias!

O indiozinho Havita: Para ouvir e ler!

O indiozinho Havita: Para ouvir e ler!


Imagens e áudio fazem parte da antiga Coleção Disquinho. Se a publicaçãodeste material ferir a alguém por favor escreva para supervisorzezinho@gmail.com e retiraremos do ar.






























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DISLEXIA

Como lidar com o aluno disléxico em sala de aula? - Especial Dislexia


Como interagir com o disléxico em sala de aula?




   Uma educação para todos precisa valorizar a heterogeneidade, pois, a
diversidade dinamiza os grupos, enriquece as relações e interações, levando a despertar no educando o desejo de se comprometer e aprender. Desta forma, a escola passa a ser um lugar privilegiado de encontro com o outro, para todos e
para cada um, onde há respeito por pessoas diferentes.

   É na escola que a dislexia, de fato, aparece. Há disléxicos que revelam suas dificuldades em outros ambientes e situações, mas nenhum deles se compara à escola, local onde a leitura e escrita são permanentemente utilizadas e, sobretudo valorizadas. Entretanto, a escola que conhecemos certamente não foi feita para o disléxico. Objetivos, conteúdos, metodologias, organização, funcionamento e
avaliação nada têm a ver com ele. Não é por acaso que muitos portadores de dislexia não sobrevivem à escola e são por ela preteridos. E os que conseguem resistir a ela e diplomar-se o fazem, astuciosa e corajosamente, por meio de artifícios, que lhes permitem driblar o tempo, os modelos, as exigências
burocráticas, as cobranças dos professores, as humilhações sofridas e, principalmente, as notas.
Neste contexto, o educador deve estar aberto para lidar com as diferenças, e como Frederic Litto, da Escola do Futuro da USP coloca, deve ser um estimulador do prazer de aprender, um alquimista em fazer o aluno enxergar o “contexto“ e o “sentido” e, um especialista em despertar a auto-estima.
Para que isto ocorra, deve transformar a sala de aula em uma “oficina”, preparada para exercitar o raciocínio, isto é, onde os alunos possam aprender a ser objetivos, a mostrar liderança, resolver conflitos de opinião, a chegar a um denominador comum e obter uma ação construtiva. Sob este prisma, a
interação com o aluno disléxico torna-se facilitada, pois, apesar do distúrbio de linguagem, este aluno apresenta potencial intelectual e cognitivo preservado; desta maneira estará sendo estimulado e respeitado, além de se favorecer um melhor desempenho.
A seguir estão algumas atitudes que podem facilitar a interação:
•Dividir a aula em espaços de exposição, seguido de uma “discussão” e síntese ou jogo pedagógico;
• Dar “dicas” e orientar o aluno como organizar-se e realizar as atividades na carteira;
• Valorizar os acertos;
• Estar atento na hora da execução de uma tarefa que seja realizada por escrito, pois, seu ritmo pode
ser mais lento, por apresentar dificuldade quanto à orientação emapeamento espacial, entre outras
razões;
• Observar como ele faz as anotações da lousa e auxiliá-lo a se organizar;
• Desenvolver hábitos que estimulem o aluno a fazer uso consciente de umaagenda, para recados e
lembretes;
• Na hora de dar uma explicação usar uma linguagem direta, clara e objetiva e verificar se ele entendeu;
  • Permitir nas séries iniciais o uso de tabuadas, material dourado, ábaco, e para alunos que estão em séries mais avançadas, o uso de fórmulas, calculadora, gravador e outros recursos, sempre que necessário;
   É equivocado insistir em exercícios de “fixação“: repetitivos e numerosos, isto não diminui sua dificuldade.
Levando-se em conta que o ensino, a aprendizagem e a avaliação constituem um ciclo articulado, deve-
se para isso cumprir quatro perspectivas importantes:
• Ser formativa
• Ser qualitativa
• Ser construtivista
• Multimeios
A inclusão do aluno disléxico na escola, como pessoa portadora de necessidade especial, está garantida e orientada por diversos textos legais e normativos.
A lei 9.394, de 20/12/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), por exemplo, prevê:
- que a escola o faça a partir do artigo 12, inciso I, no que diz respeito à elaboração e à execução da
sua Proposta Pedagógica;
- que a escola deve prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento (inciso V);
- que se permita à escola organizar a educação básica em séries anuais, períodos semestrais e ciclos,
alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados, com base na idade, na competência e
em outros critérios, ou por forma diversa de organização (artigo 23);
- que a avaliação seja contínua e cumulativa, com a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período (artigo 24, inciso V, a alínea a).Diante de tais possibilidades, é possível construir uma Proposta Pedagógica e rever o Regimento Escolar considerando o aluno disléxico.

 Na Proposta Pedagógica existem as seguintes possibilidades:
a) Provas escritas, de caráter operatório, contendo questões objetivas e/ou dissertativas, realizadas individualmente e/ou em grupo, sem ou com consulta a qualquer fonte;
b) Provas orais, através de discurso ou argüições, realizadas individualmente ou em grupo, sem ou com consulta a qualquer fonte;
c) Testes;
d) Atividades práticas, tais como trabalhos variados, produzidos e apresentados através de diferentes expressões e linguagens, envolvendo estudo, pesquisa criatividade e experiências práticas, realizados individualmente ou em grupo, intra ou extra classe;
e) Diários;
f) Fichas avaliativas;
g) Pareceres descritivos;
h) Observação de comportamento, tendo por base os valores e as atitudes identificados nos objetivos da escola (solidariedade, participação, responsabilidade, disciplina e ética).
É importante manter a comunidade educativa permanentemente informada a respeito da dislexia.
Informações sobre eventos que tratam do assunto e seus resultados, desempenho dos alunos portadores da dislexia, características desse distúrbio de aprendizagem, maneiras de ajudar o aluno disléxico na escola, etc.
Não é necessário que alunos disléxicos fiquem em classe especial. Alunos disléxicos têm muito a oferecer para os colegas e muito a receber deles. Essa troca de humores e de saberes, além de afetos, competências e habilidades só faz crescer amizade, a cooperação e a solidariedade.
O diagnóstico de dislexia traz sempre indicação para acompanhamento específico em uma ou mais áreas profissionais (fonoaudiologia, psicopedagogia, psicologia...), de acordo com o tipo e nível de dislexia constatado. Assim sendo, a escola precisa assegurar, desde logo, os canais de comunicação com o(s)
profissional(is) envolvido(s), tendo em vista a troca de experiências e de informações.

RELÓGIO DA ALEGRIA

ATIVIDADE PARA EDUCAÇÃO INFANTIL
Relógio da alegria


O tempo é apenas um pequenino detalhe. Mas, para quem está em sala de aula, ele faz realmente muita diferença, pois é necessário seguir horários preestabelecidos. As crianças sentem isso e iniciam este processo perceptivo quando alguma atividade maravilhosa é interrompida simplesmente porque o tempo acabou. Para elas, seria muito bom que pudessem continuar e começam assim, seja em família ou na escola a perceberem que o tempo é algo que interrompe o que fazem, como se desse uma ordem silenciosa. Com o passar dos anos sentem que existe algo chamado relógio. Talvez não descubram primeiro o nome e nem tampouco o objeto exerça sobre elas algum poder. Mas percebem com nitidez o gesto que um adulto faz: Um olhar para o relógio. Seja no pulso ou na parede, sempre há um adulto olhando para um relógio. A grande questão para as crianças passa a ser: O que é isso e por que olham para ele e em seguida tomam alguma atitude ou suspiram? Eis a inocente criança a adentrar o mundo das silenciosas ordens que permearão toda a sua vida. Se a sala de aula tiver um relógio bonito e colorido podem começar a navegar por tais oceanos demarcados por portos, de modo mais suave e ameno. Afinal, elas desejarão saber o que é e para que serve. Será necessário iniciá-las no mundo dos ponteiros. Que sejam divertidos, afinal, sua função não será!

Seguem abaixo três modelos de relógio para a parede da sala de aula. Você pode imprimi-los em papel firme e a confecção pode ser feita inclusive contando com a colaboração dos pequeninos. Apresentar pronto não instiga, isto é um grande fato. É necessário sempre respeitar o percurso. Você, adulto, sabe exatamente como se monta um relógio, sabe onde colocar cada ponteiro. E porque eles não sabem, deseja fazer para eles. Em seguida, eles receberão um relógio pronto. E daí? E daí que você, mais uma vez, prejudicou o caminho do raciocínio. Por que um cérebro, afinal, se alguém teima em encurtar percursos e ordena que não os usemos? Isto chega a ser meio pouco inteligente para o próprio cérebro que se julga tão capaz a ponto de dizer horas e momentos, caminhos e estradas, enfim, seria mais lógico que cada cérebro pudesse dizer sozinho até onde pode ir. É preciso estar preparado para o espanto. Educação que não provoca espanto é simplesmente dispensável. 

Você pode imprimir modelos prontos coloridos e deixar que montem, apenas orientando. Pode também imprimir em branco e deixar que montem. Ofereça antes um relógio montado, pronto, para que vejam. É claro que já viram e muito, foi você quem não percebeu. É possível também montar um junto com eles utilizando sucata. O mundo das horas, perceberão logo, é tão monótono e chato, sempre cortando aquilo de que gostamos mais e ordenando outras tarefas. Que bom se ele puder, ao menos, ser colorido e um pouco alegre. Por isso, eis o relógio da alegria! Para as crianças, este momento foi muito esperado. Porque elas sabem sem saber que sabem, ou seja, no fundo é o adulto quem não percebe o quanto elas sabem, porque eles sempre as julgam "apenas crianças".  Talvez ela, a criança, seja muito mais do que vocês conseguiram perceber até hoje. Apenas estejam prontos.